Na quarta-feira (15), as companhias aéreas Azul e Gol firmaram um acordo para fusão, criando uma empresa que controlará mais de 60% do mercado de passageiros no Brasil. A operação depende da aprovação do Cade e da Anac, com expectativa de início em 2026. O CEO da Azul, John Rodgerson, comandará o grupo, enquanto a holding Abra, que controla a Gol, indicará o presidente do conselho.
O sucesso da fusão está condicionado à recuperação judicial da Gol nos EUA, essencial para reduzir dívidas e ajustar a alavancagem financeira. A empresa terá ao menos 10% da nova companhia, e as marcas Azul e Gol continuarão existindo, mas com operações mais integradas para ampliar a conectividade e otimizar rotas.
Com o acordo, as empresas prometem melhorar conexões entre grandes cidades e destinos mais distantes, além de fortalecer voos internacionais.
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