O diretor de um estabelecimento prisional no Paraná, autorizou uma visita humanitária de um cão a um preso preventivo. O animal em questão é um Cane Corso de sete anos, que desenvolveu um tumor em estágio avançado após a prisão de seu tutor. Com essa medida, o sistema prisional paranaense possibilitou uma breve despedida entre os dois.
De acordo com o advogado Guilherme Brenner Lucchesi, que atuou no caso, seu cliente está sendo extraditado e está preso, aguardando a decisão final da extradição há seis meses. Ele relata que o cão, de grande porte, adoeceu devido à "saudade" do tutor.
Lucchesi menciona que a despedida ocorreu de forma discreta e considera esse evento significativo não apenas do ponto de vista humanitário, mas também por avançar na causa animal, reconhecendo o cão como parte da família.