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13/08/2024 às 08:06

Força-tarefa do IML de São Paulo identifica 27 dos 62 mortos em acidente aéreo em Vinhedo

A força-tarefa do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo identificou, até a manhã desta terça-feira (13), 27 dos 62 mortos no acidente com o avião da Voepass, que caiu na última sexta-feira (9) em Vinhedo, interior do estado. Todas as vítimas passaram por exames.

Segundo a Superintendência da Polícia Técnico-Científica, todas as vítimas morreram por politraumatismo. Os reconhecimentos dos corpos ainda não têm prazo para terminar.

As declarações de óbitos de 15 dos mortos já foram entregues a seus parentes. Os nomes dos mortos identificados não foram divulgados pelo IML. Segundo a reportagem apurou, entre as vítimas identificadas estão:

DANILO SANTOS ROMANO, de 35 anos (piloto do avião da Voepass; morava em São Paulo e trabalhava na companhia aérea desde 2022);

DANIELA SCHULZ FODRA (fisiculturista e mulher do passageiro Hiales Carpini Fodra; morava em Naviraí, Mato Grosso do Sul);

HIALES CARPINE FODRA, de 33 anos (policial rodoviário federal e marido de Daniela Schultz Fodra; nascido em Moreira Sales, Paraná, morava em Naviraí, Mato Grosso do Sul);

HUMBERTO DE CAMPOS ALENCAR E SILVA, de 61 anos (copiloto do avião da Voepass)

JOSÉ CARLOS COPETTI, de 45 anos (gerente de logística, morava em Jacareí, no interior de São Paulo). Ele foi velado e será cremado em São José dos Campos, interior de São Paulo;

PEDRO GABRIEL GUSSON DO NASCIMENTO, de 26 anos (analista de pesquisa de mercado, morador de Bom Jesus dos Perdões, SP). Ele será velado e enterrado em Atibaia, no interior paulista;

RAFAEL FERNANDO DOS SANTOS, de 41 anos (programador e pai da menina de Liz Ibba dos Santos, de 3 anos; morava em Florianópolis)

TIAGO AZEVEDO BILER, 40 anos (engenheiro de produção estava em Cascavel a trabalho)

Familiares das vítimas identificadas já providenciaram os trâmites para as cerimônias de despedida delas em suas cidades. As identificações dos mortos foram feitas por reconhecimento de digitais e outros meios, como radiografias, exames odontológicos de arcadas dentárias, tatuagens etc.

O IML aguarda documentos pessoais das vítimas não identificadas para fazer a liberação desses corpos para seus parentes.

 

g1


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