Nesta data, há exatos 23 anos, o Brasil se despedia de Francisco Cândido Xavier, o inesquecível Chico Xavier, médium e filantropo que marcou gerações com sua humildade, fé e dedicação ao próximo.
Nascido em Pedro Leopoldo (MG), em 1910, Chico psicografou mais de 450 livros e cerca de 10 mil cartas, sempre sem cobrar um centavo. Toda a renda de suas obras foi destinada a instituições de caridade. Mesmo com tamanha notoriedade, viveu de forma simples, sustentando-se com o salário do Ministério da Agricultura.
O médium faleceu no dia 30 de junho de 2002, aos 92 anos, exatamente no dia em que o Brasil comemorava a conquista do pentacampeonato mundial de futebol — como ele mesmo previa, desejando partir em um momento de alegria coletiva para suavizar a dor da despedida.
Sua partida mobilizou milhares de admiradores em Uberaba (MG), onde foi velado e enterrado sob uma chuva de pétalas de rosas. Seu legado segue vivo nos centros espíritas que fundou e nas obras que continuam inspirando fé, consolo e caridade.
Chico Xavier foi eleito em 2012 “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos” e segue sendo lembrado como símbolo de amor, paz e compaixão.
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