Trinta anos após sua morte no circuito de Ímola, na Itália, aos 34 anos, em 1º de maio de 1994, Ayrton Senna ainda é idolatrado e sua morte ajudou a reforçar a segurança na Fórmula 1. As melhorias implementadas desde então fizeram com que um único piloto tenha morrido em um acidente na Fórmula 1: o francês Jules Bianchi, em 2015.
Embora a segurança já tivesse avançado nos vinte anos precedentes por iniciativa de pilotos como o tricampeão mundial Jackie Stewart, a morte de Senna motivou um novo esforço, como as estruturas deformáveis, o equipamento dos pilotos, as áreas de escape nos circuitos.
Na véspera do falecimento de Senna durante o GP, outro piloto, o austríaco Roland Ratzenberger, havia morrido em um acidente durante os treinos classificatórios, e um dia antes disso Rubinho Barichello também se envolveu em um acidente do qual saiu ileso por milagre.
Houve “três grandes acidentes (…) e acredito que isto chocou a F1. Eu não sei se isto foi um estopim, mas acho que é verdade que nós mudamos frequentemente quando ocorre um acidente. Depois de Jules (Bianchi), nós fizemos o halo, por exemplo “, afirma Frédéric Vasseur, atualmente chefe de segurança da escuderia Ferrari.
Gazeta