Foto: JEAN-LOUP GAUTREAU / AFP
01/05/2024 às 08:48

Legado de Ayrton Senna perdura 30 anos após sua morte

Trinta anos após sua morte no circuito de Ímola, na Itália, aos 34 anos, em 1º de maio de 1994, Ayrton Senna ainda é idolatrado e sua morte ajudou a reforçar a segurança na Fórmula 1. As melhorias implementadas desde então fizeram com que um único piloto tenha morrido em um acidente na Fórmula 1: o francês Jules Bianchi, em 2015.

Embora a segurança já tivesse avançado nos vinte anos precedentes por iniciativa de pilotos como o tricampeão mundial Jackie Stewart, a morte de Senna motivou um novo esforço, como as estruturas deformáveis, o equipamento dos pilotos, as áreas de escape nos circuitos.

Na véspera do falecimento de Senna durante o GP, outro piloto, o austríaco Roland Ratzenberger, havia morrido em um acidente durante os treinos classificatórios, e um dia antes disso Rubinho Barichello também se envolveu em um acidente do qual saiu ileso por milagre.

Houve “três grandes acidentes (…) e acredito que isto chocou a F1. Eu não sei se isto foi um estopim, mas acho que é verdade que nós mudamos frequentemente quando ocorre um acidente. Depois de Jules (Bianchi), nós fizemos o halo, por exemplo “, afirma Frédéric Vasseur, atualmente chefe de segurança da escuderia Ferrari.

 

Gazeta


Comentários


DEIXE UM COMENTÁRIO


Categorias

Mídias Sociais