A obra para recuperação da Ponte de Igapó vai custar cerca de R$ 20 milhões e durar, ao todo, cerca de 18 meses, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Por conta da reparação, a ponte foi parcialmente interditada nesta terça-feira (12) e a previsão é de que essa primeira etapa - com o fechamento do sentido Zona Norte/Zona Oeste - dure cerca de 12 meses.
A etapa posterior prevê que o outro lado da Ponte de Igapó fique fechado por mais seis meses após esse período.
O Dnit destacou alguns pontos que farão parte da obra:
serão restauradas e reforçadas estacas, bolos e pilares;
serão substituídos aparelhos de apoio;
serão demolidos elementos deteriorados;
serão reforçadas as vigas;
serão substituídos drenos e juntas estruturais;
serão recuperadas barreiras dos refúgios da ponte ferroviária e dos passeios de pedestres e guarda-copos;
será substituído o revestimento asfáltico da ponte.
A obra entrou em vigor a partir da segunda-feira (11) com a instalação da sinalização no trecho das obras.
"Interdições totais nos dois sentidos para serviços específicos podem ser necessárias em alguma etapa da obra para garantir a segurança dos usuários, os quais serão devidamente informados", disse em nota.
Obra na Ponte de Igapó vai custar R$ 20 milhões e durar 18 meses, diz Dnit; veja o que vai ser feito
Interdição no trecho começou na terça-feira (12). Dnit disse que vai restaurar, entre outros pontos, pilares e reforças vigas durante a execução do serviço.
Por g1 RN e Inter TV Cabugi
14/09/2023 07h16 Atualizado há 47 minutos
Veículos chegando à ponte de Igapó, em Natal — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi
Veículos chegando à ponte de Igapó, em Natal — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi
A obra para recuperação da Ponte de Igapó vai custar cerca de R$ 20 milhões e durar, ao todo, cerca de 18 meses, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Por conta da reparação, a ponte foi parcialmente interditada nesta terça-feira (12) e a previsão é de que essa primeira etapa - com o fechamento do sentido Zona Norte/Zona Oeste - dure cerca de 12 meses.
A etapa posterior prevê que o outro lado da Ponte de Igapó fique fechado por mais seis meses após esse período.
O Dnit destacou alguns pontos que farão parte da obra:
serão restauradas e reforçadas estacas, bolos e pilares;
serão substituídos aparelhos de apoio;
serão demolidos elementos deteriorados;
serão reforçadas as vigas;
serão substituídos drenos e juntas estruturais;
serão recuperadas barreiras dos refúgios da ponte ferroviária e dos passeios de pedestres e guarda-copos;
será substituído o revestimento asfáltico da ponte.
A obra entrou em vigor a partir da segunda-feira (11) com a instalação da sinalização no trecho das obras.
"Interdições totais nos dois sentidos para serviços específicos podem ser necessárias em alguma etapa da obra para garantir a segurança dos usuários, os quais serão devidamente informados", disse em nota.
Os recursos da obra são de federais e oriundos do Orçamento Geral da União, segundo o Dnit.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema-RN) confirmou que a operação é regular e tem as licenças necessárias, o que é preciso já que a Ponte de Igapó fica em uma área de mangue e no leito do Rio Potengi.
Crea pede detalhes da obra
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN (Crea) convidou representantes do Dnit para participar de uma reunião na próxima segunda-feira, mas até o momento não recebeu respostas.
O objetivo é entender exatamente qual a obra está sendo feita na Ponte de Igapó.
"Nossa preocupação é porque eles disseram que iam fazer uma interdição de 12 meses, mas não disseram por que iam fazer e o que ia ser feito nessa obra. E a gente está aguardando. Nós já solicitamos, enviamos um ofício para lá. E estamos aguardando resposta", explicou o presidente em exercício do Crea, Jorian Alves.
"Nós somos a favor da obra. A gente briga para que todos esses órgão que administram essas obras, estruturas como essa ponte, para que eles façam essa manutenção e se, na manutenção, ou em qualquer anomalia que aconteça, for necessário uma obra, é lógico que a gente quer que faça a obra", reforçou.
G1 RN