Os interesses por trás dos ataques ao prefeito Allyson Bezerra

Há pouco mais de um ano para as próximas eleições, a disputa nos bastidores estão intensas. Estamos no momento em que vários nomes estão tentando se viabilizar para a disputa.

O sistema governista lançou a pré-candidatura do secretário Cadu Xavier ao governo. Por parte da oposição à Fátima, Rogério Marinho e Álvaro Dias já se lançaram pré-candidatos ao governo. Em meio a todos esses nomes, surge naturalmente o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra. Mesmo longe da eleição, Allyson vem liderando a disputa em todos os levantamentos até o momento

Muitos nomes da oposição veem Allyson da seguinte forma: podemos ganhar, mas não levar. Levando-se em consideração a fama de ser um político individualista e ter poucos gestos entre seus aliados. Por parte do governo, também existe o interesse de uma ala em que Allyson não seja candidato, uma vez que uma candidatura dele como terceira via poderia prejudicar o processo; uma polarização seria muito mais interessante para a tarefa nada fácil do governo de eleger o sucessor.

Allyson derrotou Rosalba e sepultou um dos maiores grupos políticos do RN em 2020 e foi reeleito em 2024 com históricos 78% dos votos. Com seu nome fortalecido, ele pode agora acabar com o sonho de quem já estava há muito tempo “na fila”, sonhando em governar o estado. Ninguém que está há décadas no jogo é favorável à ideia de abrir mão para quem “chegou agora”. Essa frase que usei ficou clara em uma entrevista de um medalhão político há poucos meses atrás.

Em meio a tudo isso, às vésperas de uma eleição estadual, uma artilharia pesada contra o prefeito começou. Não estou dizendo que as denúncias são sem fundamentos ou que a gestão do prefeito não tenha vulnerabilidades. O fato é que 2026 começou, e hoje o modus operandi de se fazer política é esse: tentar destruir e desgastar ao máximo o adversário.

Em relação às pesquisas, já escutei de muitos: “Carlos Eduardo também liderou a grande maioria das pesquisas em Natal e perdeu a eleição”. Mas existe um detalhe entre os dois: Carlos era um político em declínio, enquanto Allyson é um político em ascensão.

OBS: Este blog nao tem qualquer ligação com a prefeitura e o prefeito de Mossoró!