O Rio Grande do Norte e o incentivo à cultura estão entre as principais prioridades da atual administração do Serviço Social da Indústria do Estado (Sesi/RN). Essa informação foi compartilhada pela nova superintendente da entidade, Danielle Mafra, que assumiu o cargo há três semanas, durante uma entrevista ao Tribuna Livre, da Jovem Pan News Natal, no final da manhã desta sexta-feira (7).
Com mestrado em Administração e especialização em Sustentabilidade, Diversidade e Responsabilidade Social (ESG), Danielle Mafra está à frente da superintendência do Sesi-RN desde o dia 20 de janeiro. A entidade faz parte do Sistema FIERN e atua nas áreas de educação, com as escolas de Referência Sesi em São Gonçalo do Amarante, Macau e Mossoró, além de saúde e cultura.
A superintendente enfatiza que a instituição oferece serviços de alta qualidade voltados não apenas para as famílias da indústria, seu público-alvo principal, mas também para a comunidade em geral. “Dispomos de serviços educacionais de excelência. Nossas escolas fazem parte da maior rede privada de educação do Brasil e trazem inovação, tecnologia e conexão com o futuro. As maiores arenas de robótica do Estado estão localizadas em nossas escolas”.
Apesar de o Sesi/RN já ser uma referência na formação escolar, ela destaca que sua gestão enfrentará o desafio de reformar a escola em Macau e construir uma nova unidade em Currais Novos. Na área da saúde, a proposta é implementar uma clínica em Caicó.
Com uma vasta experiência no setor cultural, devido ao seu trabalho na Secretaria de Cultura de Natal e como responsável pelo ESG no Carnatal, Danielle Mafra também tem planos para essa área. Segundo ela, o próximo passo é lançar o Festival do Industriário. Com esse incentivo ao setor cultural, a instituição busca ampliar sua atuação para atender ainda mais os trabalhadores da indústria, somando-se às áreas de saúde e educação.
“A nossa missão é a indústria e trabalhamos para que ela prospere. Isso gera um ciclo de prosperidade para o Rio Grande do Norte. Oferecemos educação porque a maior parte da força de trabalho da indústria provém da educação pública; o Sesi compreendeu a necessidade de formar pessoas qualificadas com acesso à educação de qualidade”, conclui a superintendente.