Dessa vez uma mulher acusa o chefe, superintendente de um órgão federal no RN, de assediá-la sexualmente e depois da recusa, agredi-la fisicamente. Ela tem provas contundentes contra o homem e o processo está andando na esfera judicial.
A servidora entrou em depressão e “ganhou” uma crise de pânico. Foi afastada por solicitação médica ganhando bem menos do que o seu salário. O episódio devastou financeiramente e moralmente a mulher, que tem medo até sair de casa por causa do tal “poderoso”.
O mundo mudou. Aquele cenário onde os chefes assediavam, davam cantadas descaradas, acabou.
Com informações do Blog Juliana Celli