Para curar a dor da morte do grande amor, um viúvo, de 92 anos, aprendeu a costurar e agora busca manter o legado da esposa. O resultado? Panos de pratos lindíssimos, verdadeiras obras de arte, exatamente como a “pioneira” na arte fazia quando estava viva. A superação foi a força motriz deste idoso.
Seu Emanuel Vieira da Costa transformou a depressão que tomava conta dele em homenagem. Tudo começou com um sonho em que a falecida Joana, com quem conviveu por 67 anos, pedia para ele dar continuidade às costuras.
Assim o viúvo não pensou duas vezes: colocou a velha máquina de costura, no alpendre de casa, em Fortaleza (CE) e passou a costurar, mantendo o legado da esposa. “Sem agulha nem óculos”, disse ele, como costuma repetir. “Fui criado no cuscuz, rapadura e toucinho”.
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